sexta-feira, 13 de outubro de 2017

AGRADECIMENTOS

Primeiro à Deus, que me deu o dom da vida. Depois são tantos. À doutora Fátima Fenati, que é filosofa, psicóloga e psicanalista que um belo dia, há anos atrás, fazia um curso de psicanálise com o doutor Antônio Ribeiro. Ela contou pra ele a minha situação e ele disse: A única pessoa que eu posso indicar para ela voltar à vida é o meu genro, doutor Henri Kafmanner. Fui lá. Minha Nossa Senhora! A única coisa que eu conseguia falar é que eu tinha PMD. Ele dizia: Ninguém é só isso. Mas eu não enxergava mais nada. O doutor Henri pedia pra eu levar objetos para eu falar alguma coisa sobre eles. Pediu-me para comprar uma agenda, comprei. Eu morava na Barroca e tinha que pegar o ônibus para o Anchieta. Eu parava lá no Anchieta porque eu não sabia mais andar na rua. Meu pai depois começou a me levar. O doutor Henri sempre perguntava: O que o seu pai está fazendo aqui? E foi assim que comecei vinte e quatro anos de análise com ele. O doutor Henri nunca me deu moleza. Não foi nem uma e nem um minhão de vezes que subi a Avenida Brasil chorando copiosamente. Nesses vinte e quatro anos faltei quatro vezes. Eu chegava na Praça da Liberdade na hora do rush, esperava o 2103, que vinha lotado, e voltava para o Prado. Descia dois quarteirões e outras para chegar na rua Campos Elísios, onde eu morava. Ele era diretor do Galba Veloso e passava pelo meu caminho, mas nunca me deu carona nem em dias de chuva intensa. Com quatro sessões ele me deu um negócio do Freud que pelo amor de Deus. "O Mal Estar da Civilização". Chorei tanto que fui parar na Igreja do Carmo para o Padre de lá me ajudar. Passou. Ô coisa complicada essa tal de psicanálise, não há neurônio que aguente. Hoje através de uma aposta que fizemos estou ótima. Foi a primeira pessoa no mundo que acreditou em mim. Nosso relacionamento é assim: Bom dia, boa tarde, mais nada. Vou também agradecer ao mestre Ricardo Fenati, que me ajudou demais. Ricardo é filósofo, defendeu mestrado na federal e dá conferência pra tudo que é lado, até na TV. Um dia ele falou sobre a esperança. Foi lindo!
Ricardo e Fátima trouxeram ao mundo uma moça digna de aplausos. Maria Carolina Junqueira Fenati, e da Carolina e do marido nasceu a minha querida MARIA. Vou parar de escrever esse negócio porque não gosto de prolixidade. VIVA A VIDA! 

Maria Helena Junqueira Reis
Outubro de 2017



quarta-feira, 11 de outubro de 2017

DE VOLTA À ÉPOCA MEDIEVAL


O astrofísico americano Carl Sagan, já falecido nos prometeu a era de aquarius. Infelizmente isto não aconteceu, sobrou-nos o que? O mundo inteiro cheio de crack. O crack produz defuntos andantes espalhados para todo lado. Eles não querem nada com a VIDA. Saem em bandos sem se importar com absolutamente nada. Sábado passado, às quinze para às três da tarde, fui abordada  por dois crackeiros. Fiquei absolutamente pasma. Minha Nossa, o medo que eu senti foi algo descomunal.

Que poderia fazer, nada, falei apenas que sou advogada e trabalho muito como auxiliar de promotoria. Qualquer coisa era só telefonar para o Ministério Público Estadual e colocá-los na cadeia. Não tenho um pingo de dó, aprendi com o meu psicanalista a lutar, a ser uma guerreira, não entregar os pontos.

Hoje em pleno século XXI contemplamos mais e mais deixando seus filhos nas mãos das sábias babás ou naquelas escolas que ensinam cada coisa. Felizmente não tenho filhos. Não devo a ninguém, estou pensando seriamente em ir para Paris para à terra do Macron. A frança antes das guerras mundiais era o centro da cultura e tem muita coisa boa lá. Viva o meu futuro na terra de Macron!






MARIA HELENA JUNQUEIRA REIS
Outubro 2017









sexta-feira, 6 de outubro de 2017

O PRÊMIO NOBEL DA PAZ DE 2017


Foi anunciado hoje em Oslo o ganhador do Premio Nobel da Paz do 2017. O nome do ganhador só vai ser revelado daqui a 50 anos. Sabe-se que ele vem de ONGs de 100 países do mundo que lutam pelo fim da fabricação de armas nucleares. Isso tudo aconteceu depois das reuniões de cúpula e depois também das discussões entre Donald Trump e o nortecoreano Kim Jong-Un. Finalmente posso dormir. O mundo inteiro estava refém dos dois. As crianças devem saber disso porque o mundo é delas que estão chegando e não nosso que só temos porcaria na cabeça. Viva o Prêmio Nobel da Paz!








Maria Helena Junqueira Reis
Outubro 2017 

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

A CAIXINHA DE PANDORA



Conta a mitologia grega que havia uma caixinha de Pandora onde ficavam depositados todos os males. Esta caixinha nunca deveria ser aberta, mas um dia alguém abriu. E todos os males do mundo espalharam-se pela terra. Alguns acreditam que sobrou lá dentro a esperança.

Acho que a caixinha de Pandora se assemelha a internet. Uma vez criada aí saíram muita coisa ruim. Não entendo a razão do mundo de hoje endeusa-la tanto. Estudei e publiquei um livro sobre este assunto.

Será que como a caixinha de Pandora sobrou lá dentro a esperança, não acredito. Vamos ver o que que vai dar isso. Espionagem em eleições estrangeiras e o mundo vai tocando. Eu estou fora. Não sou hacker e gostaria te lembrar que os hackers são mais rápidos do que as leis. Nem uma lei segura os hackers. E eles são bons de serviço.









Maria Helena Junqueira Reis
Setembro 2017


segunda-feira, 18 de setembro de 2017

O silêncio é o meu maior aliado

Não posso aumentar o sono do povo, mas é nesta hora que vivo.
Ouço a Polonaise Heróica de Chopin mil vezes, As Quatro Estações de Vivaldi, Bach e é neste caminho que vou...
Deixo o lápis escorregar pelo papel e fico feliz.
Quando eu morava na capital de São Paulo, havia contagem de decibéis e isso era ótimo.
Saí de lá em 1982. Nunca mais volto lá. Aprendi tudo o que havia de bom.
O que acontece lá agora não me diz absolutamente nada.



MARIA HELENA JUNQUEIRA REIS
SETEMBRO/2017

quarta-feira, 13 de setembro de 2017



Graças ao bom Deus, os primeiros raios de sol venceram a escuridão da noite. Coisa horrível é a escuridão. Parece que a vida acabou.
Eu tinha um livro de um físico que se chamava: "Até que o sol se apague". Realmente o sol, que é uma estrela de quinta grandeza, um dia se apagará.
Li em um texto científico da internet, que os cientistas estão cada vez mais convencidos de que os extraterrestres não querem nada com esse mundico azul.
Por que será? Você tem alguma ideia?


Maria Helena Junqueira Reis
Setembro de 2017

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sexta-feira, 11 de agosto de 2017

"Não trato de doentes, mas sim dos que sofrem."

Essa foi a primeira frase que ouvi a 24 anos atrás do meu analista, o Dr. Henry Kaufmanner. Apostamos que um dia ele me tiraria do buraco, temos uma parceria muito boa. Damos as nossas trombadas, mas ele sabe como me erguer. Ultimamente, como tenho visto casos complicadíssimos de psicanálise, aceitei, de bom grado, que ele fique janeiro inteiro na França. Alguém me contou que ele namora uma velha do cinema francês, que anda catando livro pela França afora até dar bolha no pé. Se encontra também com Jacques Alain Miller e outros que desconheço. Antigamente, quando ele falava que ia tirar férias de 30 dias, eu entrava em pânico. Agora, sei que é super necessário. Ele é mestre em psicanálise na UFMG e por aí vem a tese de doutorado. Tudo para mim. Não troco, não vendo, não distribuo, porque foi a melhor descoberta que tive na vida.




Maria Helena Junqueira Reis, agosto de 2017.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Meus Pais


Sou a segunda filha de uma família constituída de oito filhos. Todos foram criados com muita dificuldade. Graças a Deus saíram oito filhos de bem. Meu pai morreu e eu não sei porque ainda não consegui enterrá-lo. Ele era meu amigo, meu incentivador e fez o possível e o impossível por mim. Por causa dos meus problemas mentais. Hoje sou especialista em ciências penais pela Universidade Federal de Minas Gerais. Todos os meus irmãos tem curso superior. Minha mãe lavava, passava, cozinhava e meu pai era um professor da Escola de Engenharia da Federal. A vida do meu pai foi muito triste, mas ele conseguiu vencer o impossível. A minha mãe também. Me casei aos vinte e um anos e fui morar na capital de São Paulo. O casamento foi terrível até o dia que meu marido me devolveu para o meu pai. Voltei para Belo Horizonte com uma mão na frente e outra atrás e eles me acolheram mesmo assim. Passei bons momentos como filha única porque meus irmãos foram se casando. Confesso que errei muitas vezes com os dois. Agora a minha mãe está com noventa e dois anos de idade com insuficiência cardíaca e respiratória. Não sei como Deus vai resolver este caso pra mim, mas tenho muito medo de ficar só. Pena que a vida não é uma festa. Acredito, contudo, que Deus nos ama e é misericordioso e um dia nos encontraremos ressuscitados nesse infinito que não para de se expandir. 

Maria Helena Junqueira Reis
Belo Horizonte, 31 de julho de 2017.



terça-feira, 18 de julho de 2017

O destino de cada um de nós


   Comum é dizer que cada um nesse mundo têm um destino. As coisas ocorrem dependendo de país, de classe econômica, etc. Então, vamos falar sobre Johann Sebastian Bach. Ele foi um grande compositor, um grande artista, às vezes eu acho até que ele tinha uma conexão com Deus, quando ele compunha.
   Imaginemos que Johann Sebastian Bach tivesse nascido no Brasil, aqui ele teria o seguinte nome João Sebastião Bar e com certeza ao invés da música, ele teria um boteco onde beberia todas as cachaças. Quando o país não oferece oportunidades para seus habitantes, só dá isso. Evidentemente existem exceções, mas são poucas. A Europa está cheia de grandes músicos. O amor pela arte, seja ela musical ou mesma de pinturas. Poderíamos enumerar a grandeza de tudo isso. Mas, quando o país é pobre, não tem visão porque muita das vezes a fome predomina.
   Não sou uma crítica de artes, só sinto tudo isso. Se você tiver alguma ideia melhor, coloque nessa postagem. Ajudará muito e fará com que muitos pequenos, verem grandes artistas.

                                                                                       Maria Helena Junqueira Reis,
                                                                                               Julho 2017.

                                         

terça-feira, 27 de junho de 2017

A Vida e as ilusões

Cheguei aos meus 65 anos. Não tenho mais uma única ilusão. Que posso fazer?
Absolutamente nada. Outro dia ouvi uma pessoa na TV falando sobre a esperança. Vi lá que a gente tem esperança a vida inteira. Será que a minha morreu também? Aprendi em 24 anos de análise lacaniana que tudo é fruto de escolha. Tenho absoluta certeza que não escolhi tudo tão errado assim, mas o que adianta agora? Muitas vezes me pego em lágrimas por causa disso tudo, mas me dizem "não adianta sofrer pelo leite derramado". Queria do fundo do meu coração que Deus, que é tão misericordioso, me levasse embora porque não aguento mais viver.

Maria Helena Junqueira Reis. Junho de 2017.


quarta-feira, 24 de maio de 2017

"Há algo de podre no reino da Dinamarca"

Esta não é uma frase minha. É uma frase de Shakespeare no livro Hamlet. Nunca vi nada atual. Vejo no mundo inteiro, desde que nasci, esse tipo de problema. Não importa em qual país, sempre vem à tona esse algo de podre. Será que a civilização, desde os primórdios, tem se comportado do mesmo jeito? O livro de Shakespeare foi publicado em 1603. Poderíamos enumerar crises dessa natureza em inúmeras fases da história. Isso dá um desânimo porque parece ser inerente ao ser humano seu lado podre.
No Brasil temos um efeito dominó, cada hora é um que cai e a população não vê saída. Eu muito menos. Você vê alguma?


Maria Helena Junqueira Reis - Maio de 2017

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Depois de tudo o que vi e vivi na vida, cheguei a conclusão que DEUS, o criador eterno, quer mesmo que eu continue é neste mundão mesmo.
Que posso fazer por este mundo, por menor que seja?
Lutar como Don Quixote, ou entregar todo o amor que tenho no meu coração em prol dos meus irmãozinhos?
Acho que esta é uma saída mais acertada.
Ontem, eu estava muito triste, porém o que aconteceu na França neste domingo me alegrou muito.
O mundo não é feito só de mazelas, de repente vem a luz, como se fosse um novo "big bang".
Quero jogar todas as minhas mazelas num saco de lixo bem grande e lançá-la no fundo do mar e perceber profundamente, que DEUS realmente, interfere na história e nos surpreende.
Viva DEUS, e viva a França!



Maria Helena Junqueira Reis - Maio de 2017

quarta-feira, 29 de março de 2017

Falta de Deus

Meus leitores,

Desculpem-me pela última postagem. Não criei o mundo. Não criei o ser humano, nem tão pouco seus limites. Eu reduzo a nada o trabalho do mundo. Se as pessoas não conseguem curar, não é porque elas não sabem, é porque a gente pensa que é Deus. Tive na minha vida diversas evidências que Deus existe e que ele ama seus filhos, portanto fica anulado o texto intitulado "Advertência". Desde o dia em que eu publiquei, estou completamente transtornada porque percebi que minha fé em Deus não é tão grande assim, apesar de saber que ele está sempre ao meu lado. Espero que ele me perdoe e ponha a mão sobre a minha cabeça e o meu coração.


sexta-feira, 24 de março de 2017

ADVERTÊNCIA


Já se passaram mais da metade dos anos da minha vida. Foram- se os sonhos, as vontades e os desejos. Só de psiquiatria foram 33 anos mais 23 de análise o que sobrou ? Um nada.
Se você que me lê quiser adentrar neste túnel faça um bom proveito. Estes profissionais falam que tudo é fruto de escolha, porque não tem coragem de dizer que não podem fazer é nada.  

    

 Maria Helena Junqueira Reis 
24 de março de 2017

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Amor 

Meus dedos, meus braços, meu coração, meus olhos sempre estiveram cheios de amor para dar. Depois que eu morrer ninguém vai poder dizer que não dei um pouco desse amor para as pessoas. Muitas vezes me pergunto se eu fui amada. Acho que em uma etapa longínqua amei sem ser amada. Meu médico, as vezes me diz  que eu não posso amar outra pessoa. Eu me entrego de corpo e alma ao ser amado, e não sei amar pelas metades. 
Acho que ele tem razão, não sei se é pela minha carência que isso acontece.
Hoje por exemplo eu tive que suportar a ruptura de dois amores. As vezes eu olho na rua pessoas abraçadas ou de mão dadas e fico pensando: por que não acontece isso comigo ?
Ai eu saio pela tangente amo passarinhos de todas as especies, as minhas antigas rosas brancas o sol  e as estrelas. 
Sabe que é muito melhor amar assim sofri a solidão a dois quando fui casada, não tenho filhos porque tive uma mola hidatiforme grau dois de hertiger, fiz quimioterapia quatro meses, e nunca mais quis me casar. O que eu mais amo no mundo são as crianças, eu não tenho nenhuma, as vezes penso em adotar mas eu não sei se algum juiz me daria a guarda de um bebê.
Você que eventualmente me lê diga a quem quiser um amor puro, que o meu coração está pronto      para ouvir ou acolher sua dor. 

                                                                 Maria Helena Junqueira Reis 
                          30 de janeiro de 2017




quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

O Filho do Marceneiro 

Tive a sorte de ver a entrevista do ministro Teori Zavascki na internet feita alguns anos atrás me parece salvo engano na Fundação Getúlio Vargas. Não é porque ele morreu que ele virou santo mas por tudo o que eu ouvi nesta entrevista. O pai dele era marceneiro depois teve armazém com o necessário para viver com dignidade. 
Teori começou a trabalhar com 14 anos como office boy em um escritório de advocacia depois   do expediente ele se deliciava em ler  Pontes de Miranda e outros grandes juristas. Se formou em Direito ele e a esposa  e juntos abriram um escritório de advocacia. Amava Direito processual civil, o código civil, tudo menos o criminal. Ele passou no concurso em um Banco, a mulher em outro concurso. Tiveram dois filhos, uma vida comedida tranquila. E eu aqui faço uma ressalva ele era um JURISTA e não mais um advogado, deu aulas e no final foi para Brasília e resumindo foi para o supremo. 
Quem viu essa reportagem pode como eu ter notado a simplicidade, e a tranquilidade dele.
Penso hoje , hoje não, há mais tempo  que homem desse quilate está acabando.
Com certeza os Juristas estão de luto, não os advogados.
Carlos Heitor Cony  que é um jornalista de primeira linha falou na  entrevista da CBN no dia seguinte do que aconteceu com o ministro, o filho de Teori também falou no fantástico  que ele estava recebendo muitas ameaças. Disse ainda que gente interessada na morte de Teori era grande. Infelizmente sou uma formiguinha do Direito, e nada posso fazer. Simplesmente fiquei numa tristeza que não tinha tamanho. 
É gente foi uma queima de arquivo ? Vamos ver só o tempo dirá. 

                                                              Maria Helena Junqueira Reis 
                                                                    25 de Janeiro de 2017
     

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Conversa 

Eu queria muito conversar com um passarinho. Perguntar a ele como pode ser feliz o dia inteiro. Mal o sol raiou e ele começa a cantar. O voo do amanhecer é lindo eles voam alto, dão cada rasante e sempre na cantoria. Não tem medo de levar um choque elétrico, muito menos medo de chuva. No decorrer do dia eles começam a baixar voo, cansados e procurando um lugar seguro para descansar. Sempre armazenam comidinhas e eu morro de pena da expulsão deles do habitar que lhes é próprio. Será que é só eu que me preocupo com isso ? Talvez os seres humanos prefiram musicas eletrônicas, sambas, e outras coisas ao invés de buscar a harmonia cósmica. 
Sou muito influenciada por um astrofísico  Americano já falecido chamado Carl Sagan. Ele escreveu diversos livros alertando a humanidade, mas morreu. Ele escreveu no ultimo capítulo do livro Cosmos a seguinte pergunta: "Quem responde pela terra." Acho que ninguém. 

Maria Helena Junqueira Reis 
23 de Janeiro de 2017  


A noite é minha e das estrelas que tanto amo.
A lua é inconstante não é toda hora que ela aparece. 
Eu diria até que ela é dependente. 
O sol é que mesmo aparece. 
Amo o amanhecer, eu e os pássaros. 
Lá em cima as estrelas se envergonham com o brilho do astro rei. 
A coisa parece repetitiva, mas não é, é simplesmente bela e pura como um lírio. 

Maria Helena Junqueira Reis 
23 de Janeiro de 2017

OBS: Por favor donos do mundo, porque este espetáculo não pode parar.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

O  Sistema Prisional 

Sou especialista em Ciências Penais pela Universidade Federal de Minas Gerais. Meu sonho era dar aulas na Universidade, como o meu pai. Não consegui. Por razões diversas que não vem ao caso tive que abortar esse sonho. Amo o Direito Penal. A doutrina é lindíssima e eu estudei demais. 
Os episódios com os presos brasileiros me tocaram fundo porque eram pessoas e não animais que morreram.
Quando comecei meu mestrado na Federal tive um firme proposito. Esquecer os ladrões de galinha e atacar quem realmente fazia mal para a sociedade.
A minha dissertação de mestrado tratava dos crimes informáticos ou melhor dos crimes cometidos através de computadores. É um livro fino 96 páginas porque odeio prolixidade, e também em linguagem fácil para que qualquer um pudesse entender o que eu estava escrevendo o livro foi publicado pela livraria e editora Del Rey. Está esgotado. Isso aconteceu no ano de 1997 e o Brasil teve acesso à internet em 1994.
Não há conduta tipica para os cyber crimes. Estão jogando tudo dentro do estelionato, mesmo que não aja misancene. 
Dou graças a Deus com o aparecimento das delegacias especializadas em fraudes eletrônicas .
Eu tinha muita vontade de trabalhar nem se fosse de graça com os peritos criminais. Mas hoje não sou mais bolsista do CNPQ e da Capes e tive que me conformar com a minha sorte.
Mas Deus nunca me faltou, hoje pinto telas já mexi com argila e tenho esse blog que levo muito a sério, então a especialista ficou sem o titulo de mestre mas Deus  deu a mim  outros caminhos talvez muito mais bonitos.

                                                                Maria Helena Junqueira Reis 
                                                                      18 de Janeiro de 2016 

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

O Trio 

É minha gente temos um trio pela frente de um lado David Trump, do outro Wlademir Puntin e do outro o nanico da Coreia do Norte. Como pode o mundo suportar tal coisa. A mídia já disse que o presidente dos Estados Unidos está enchendo seus carros de amigos do Putin. Nada é mentira, alias David Trump é milionário e não precisa agradar o resto do mundo. Putin está sendo seu amigo próximo. Não vou enumerar aqui toda lenga lenga dos jornais revistas e televisões. Certo é que os dois primeiros países tem um arsenal bélico de dar inveja. Li algum tempo que até a Índia tem bomba atômica. Há quanta andas, as de Angra dos Reis, eu não sei.
O nanico da Coreia do Norte fica lançando misseis duas vezes por dia ou três ...
Acho também que os meus eventuais leitores sabem que a única coisa que resiste a bombas nucleares são as baratas. 
Não sei se é por isso que tem gente querendo ir para marte e astrônomos pesquisando planetas que possam ser parecidos com a terra, por conseguinte, habitáveis. Eu acho que tem muita gente doida no mundo mas nenhum desses doidos estão em cargo tão privilegiados. 
Parece que as pessoas  ou melhor parece aos que elegeram não enxergam um palmo a diante do nariz.
Portanto senhoras e senhores vamos ver o que esse trio vai arrumar, porque mais uma vez os mais fracos serão vencidos por essa corja. 


   

                                                              Maria Helena Junqueira Reis
                                                                        16 de Janeiro de 2017 
          

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

A Tristeza e a Depressão 
Alguns anos atrás eu achava que tristeza era o mesmo que depressão. Hoje sei que são coisas completamente diferentes, a depressão é algo terrível que nos coloca inertes diante do mundo. A gente pensa que tanto faz levanta da cama como não levantar. A tristeza é diferente. Hoje despedir de duas pessoas o meu analista e uma grande amiga do Freud. Estou muito triste, mas aprendi a lhe dar com a tristeza, coloco uma roupa bonita, sapato, bolsa, batom como se isso fosse a fantasia da dor. E assim vou esperando o tempo correr por que de repente eu os terei de volta.  



Maria Helena Junqueira Reis 
13 de Janeiro de 2017

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

O Silêncio 
São quatro e meia da madrugada. Acordei de repente, e pensei em um estante que eu era dona do mundo. Nada para ocupar os meus ouvidos, os meus amigos passarinhos também dormiam, daqui apouco eles começam  cantar a sinfonia do amanhecer...
Vejo a misericórdia de DEUS nisso tudo: Apesar de todos os pesares o sol vai nascer de novo trazendo vida ao planeta terra, colorindo o céu de azul, flores de infinita cores, e as minhas queridas pombas rola vão catar a comidinha na rua, sem ter medos dos gatos. 


OBS: Tenho um irmão que eu adoro, ele se chama José Paulo, casado com minha querida  Flavia.
Desta união veio ao mundo, o meu lindo Rafael.  Ele gosta de fazer teatrinho e de comer na casa Vovó Helena. Um dia meu irmão me disse: "o amor que a gente sente por um filho é enorme você nem imagina, então tente dimensionar o amor de DEUS com os filhos dele. Só pode ser mesmo incomensurável"
                                                                  Maria Helena Junqueira Reis
                                                                         11 de janeiro de 2017

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

A Ultima Estrelinha de Natal 

No Natal as pessoas admiram tanta coisa boa e a minha mania de olhar para as  estrelas  piscando até o dia seis de Janeiro. Eu fico muito triste do nascimento de Jesus ser tão rápido, eu queria que cada pessoa coloca se uma estrelinha dessas dentro de seu coração. De fato passou o dia seis e eu fiquei na minha janela procurando se alguém deixou piscando estrelinhas de natal, qual não foi minha felicidade quando olhei para um prédio cheio de estrelinhas, fiquei feliz. A vinda do menino Jesus ao mundo deveria ser lembrada todos os dias. Faz mal não, se todo mundo apagou as luzes a minha nunca vai deixar de piscar.

Maria Helena Junqueira Reis 
09 de Janeiro de 2017
 

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Para Todos os que Sofrem 




Difícil  saber quem não sofre.É aquela observação que fazemos de quem tem a grama mais verdinha.Temos a cada instante a certeza de que a grama do outro é melhor que a nossa. Ledo engano. Isso pode servir só, e tão somente, para propaganda de TV. O resto é balela.
Pode parecer brincadeira, mas a dona deste blog só desconfiou disso como uma análise que já dura vinte e três anos com o doutor Henri Kauffmaner.
Até hoje não sei se ele acredita em DEUS. Eu acredito, e isso já me dá um pouco de vantagem. O resto ele faz sozinho como um trator atrás de mim , as nossas apostas são bilaterais e por isso mesmo, funciona.
De resto fica pelo menos um fio de esperança, por que de fato existe ainda uma luz enorme no final do túnel, basta você se responsabilizar por suas escolhas, e tocar o bonde.
 Maria Helena Junqueira Reis 
03 de Janeiro de 2017