sexta-feira, 27 de maio de 2016

O infinito e a infinitude

Infelizmente, não vou tratar aqui do infinito cosmológico que é também bastante interessante. Talvez, mais interessante ainda daquilo que eu vou falar.
Se alguém te disser que o amor verdadeiro e puro for finito, desconfie disso. O amor, dentro destas características, é infinito. A bloguista fala isso pela própria vivência. Vive e viveu o amor puro, verdadeiro e infinito. Aliás, Charles Chaplin tinha toda razão, dizia ele: "O amor é a única sensação frustrante quando vamos caracterizá-lo em palavras, porque não existem palavras para expressar tudo aquilo que ele significa".
Tenho pena de quem nunca amou assim. São tantas músicas, tantos versos, tanta coisa que já foi dita na história Universal que eu gostaria de colocar aqui, mas não vou. Eu acho que Deus escreve no céu, no meio das estrelas, os nomes daqueles que são privilegiados neste tipo de amor e não se trata de doença, de transtorno bipolar afetivo, nem qualquer doença que a Escola Brasileira de Psicanálise tente encontrar um CID. Esse tipo de amor não se compra, não se vende, não é de ninguém além do par. Não digo que ele não deva ser lapidado como um diamante rosa. Mas, isso só compete aos interessados, que são os titulares do sentimento. Ninguém mais. 
Encontrei, graças ao bom Deus, o privilégio de ver a luz de novo, de encontrar a luz de novo que encontrava-se amorfa. Cheia de dúvidas, cheia de coisas que fizeram ela se tornar fraquinha, mas num milésimo de segundo, olho no olho, o fogo, a chama do coração se acendeu. Não digo que sejam necessários filhos, não. Aliás, somos da geração dos Beatles e por aí, qualquer um que ler este texto vai se lembrar do que que era o amor naquela época. Agora, hoje em dia, o amor caiu de moda. Azar de quem ficou pra trás, azar de quem não entendeu nada, porque nós estamos, mais do que nunca, felizes. E assim, com Deus nos abençoando, ficaremos muito mais.

Maria Helena Junqueira Reis
27 de maio de 2016


terça-feira, 17 de maio de 2016

Um único pensamento

Dilma Roussef não foi mais do que um bode expiatório da corrupção que invade o mundo inteiro.

Maria Helena Junqueira Reis
17/05/2016



terça-feira, 10 de maio de 2016

Assim caminham os psicanalistas

Todas as vezes que penso nisso imagino um penico. O psicanalista recebe o paciente que vomita tudo no penico dele e vai enchendo o negócio. Por sua vez, o psicanalista procura o psicanalista dele para encher o peniquinho do outro. Alguns muitos famosos tem que fazer isso na França, porque lá tem um tal de Jacques Alain Miller. Eita nós! Haja penico! Acontece que com a crise financeira e política do Brasil atual, os consultórios estão abarrotados de gente surtando. Só as pessoas que descobrem antes que o pulo do gato são elas mesmas que tem que dar, aí elas não vão mais vomitar no peniquinho. Por isso é que a minha secretária adjunta até cortou o cabelo, para não ficar com a cabeça quente. Por isso, senhores e senhoras, nada mais tenho a dizer senão: assim caminha a humanidade. Frase ditada frequentemente pela auxiliar lá de casa. Sábia mulher.

Maria Helena Junqueira Reis
10 de maio de 2016




quinta-feira, 5 de maio de 2016

O Obstetra

Parece que o Brasil está precisando rapidamente de um excelente obstetra para dar a luz à democracia brasileira. Não se trata de um parto normal. É um parto com fórceps. Haja Deus pra aguentar a novelinha do Planalto. Sem querer fiquei sabendo hoje que a Presidente tem 180 dias para fazer sei lá o que.Os divãs dos psicanalistas estão lotados. Quem não tem dinheiro para pagar psicanalista vai pra algum hospício pobre. Graças a Deus que eu tenho outras referências que me acalmam como   Polonese Heróica de Chopin. 
A minha grande tristeza é não saber voar com azinhas minhas, porque o mundo inteiro está subornado e, se eu fosse pássaro, eu estaria longe.

Maria Helena Junqueira Reis
 05 de maio de 2016