quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Feliz Ano Novo

Feliz Ano Novo

Apesar de tudo um feliz ano novo meus amores. Lembrem-se que Deus deu um coração para cada um e que lá, ninguém toca. 
Guardem lá o sol, os passarinhos, o sorriso das crianças e tudo aquilo que lhes fazem felizes. Fechem seus corações e esqueçam das podridões do nosso país e do mundo. E amem, amem muito porque afinal, é isso que quer a divindade maior e que o amor é o antídoto único de todos os males do mundo.

Maria Helena Junqueira Reis
dezembro de 2015

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

As belezas da vida me parecem desapercebidas. A razão eu não sei. Amei tanto os pássaros, o Sol, os astrônomos, os físicos, e porque não dizer as minhas rosas brancas.
Morta não estou, mas parece que deixei alguém muito ruim me dissecar inteira. E agora? Como farei para me reestruturar? O tempo pode me ajudar, fazer de mim uma pessoa inteira. O silêncio também é meu aliado. Quantas madrugadas passei com os meus escritos. E Deus, que tudo pode, nunca se esqueceu de mim. Não há de ser agora!

Maria Helena Junqueira Reis
outubro de 2015

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Se essa rua se essa rua fosse minha
Eu mandava eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas com pedrinhas de brilhante
Para minha mãe passar

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Ilusões


O que seria dos homens se não fossem as ilusões? 
Assim como uma estrela que a gente vê piscando e que pode estar morta nós temos a ilusão que ela está viva. Criamos ilusões sobre tudo. Ilusão sobre a riqueza poderosa, sobre a felicidade, sobre a beleza também. 
Tudo o que existe na vida terrena é uma mera ilusão. Salientando-se a diferença entre Deus e nós. Nem o tempo de Deus é o nosso. Ele pode fazer o que quiser e nós, com esse cérebro minúsculo, tendemos a entender tudo o que se passa na televisão, por exemplo, o que vemos? 
Um anúncio simples de margarina pede a atenção para nós de ser a coisa mais maravilhosa do mundo! Para mim, chega de ilusão! Eu não sou pessimista, apenas percebo o quanto eu já perdi na vida por causa destas famigeradas ilusões. Será que tudo o que vemos na vida é real? Não! Prefiro acreditar como Albert Einstein que "o presente, o passado e o futuro são meras ilusões que os homens insistem em acreditar."


Maria Helena Junqueira Reis
04 de setembro de 2015

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Que mundo é este?

Estou ficando muito deprimida com o mundo de hoje. Tenho mais pena é das crianças... Que mundo estamos deixando para elas?
Tenho uma visão diferente. Para mim, o planeta terra é a casa que nos Deus nos deu para morar e o nosso corpo não é nosso, mas sim o templo de Deus.
Acho que no final dos tempos teremos que explicar a Deus o que fizemos com a casa e também com o nosso corpo.
Não quero enumerar aqui, as desgraças e misérias humanas. Mas devo salientar que este mundo do jeito que está não está servindo muito para os sensíveis, e nem para os animais.
Aliás, não quero comparar os seres humanos com os animais, seria um absurdo, por causa de um detalhe muito significativo: os animais tem cio.

Maria Helena Junqueira Reis
Agosto/2015

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Nota: Professor Alexandre: Não consegui fazer o que o senhor me pediu no computador. Sou especialista em crimes de informática mas, no meio da informática pura, não sei quase nada não. Desculpe-me.
Faça um bom uso dos meus textos, ok? Ligue-me.
Pedras

     Meu Deus, por favor, me diga, quantas pedras ainda terei que superar ou pular no meu caminho até alcançar a eternidade.
     Estou exaurida...
     Já vivi mais da metade da minha vida e não sou mais uma menina esperançosa mas sim uma pessoa que não vê muito pela frente...

Maria Helena Junqueira Reis
Agosto de 2015

quarta-feira, 29 de julho de 2015

                                                                      Coisa errada
Existem muitas coisas erradas, e isto todo mundo sabe. Há uma porém que todo mundo deveria saber desde que nasce.
Não deveríamos criar expectativas a respeito de nada, nem sobre ninguém. o que vier de bom, é lucro!
Este é um bom começo, para quem quiser viver bem, e sinceramente isso é o que tenho a dizer aos mais jovens.
E viva na dura realidade que é a melhor coisa para todo mundo.
                                                                                                  Maria Helena Junqueira Reis
                                                                                                  Julho de 2015

quarta-feira, 15 de julho de 2015

As músicas divinas

Estava ouvindo os clássicos e pensei: como é possível estas músicas atravessarem os séculos?
Parece mesmo que é uma conexão com os deuses...
Ao contrário das músicas comuns que não atravessam nem cem anos, as divinas são coisas maravilhosas que pairam nas nossas cabeças e envolvem todos os nossos corações de amor e de ternura.

Maria Helena Junqueira Reis
Julho de 2015

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Amor

Amar, amar, amar, é tudo o que sei fazer.
Se amar não for suficiente para agradar o mundo, eu desisto.
O filósofo e cientista Blaise Pascal deixou escrito "uma gota de amor é mais poderosa do que um oceano inteiro de intelecto".
Não estou falando de sexo, estou falando daquele amor que Deus tem por cada um de nós.
Ele enfeitou o universo de infinitas cores e brilhos, colocou aqui seres humanos.
Talvez por isso, Ele tenha colocado aquele mandamento: "amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo". Pena que isso hoje infelizmente, está fora de moda.

                                                                                            Maria Helena Junqueira Reis
                                                                                            08/07/2015

terça-feira, 7 de julho de 2015

A Caixinha de Pandora

Conta a mitologia grega que havia uma caixinha que continha todos os males e pestes do mundo. Contudo, havia uma regra: nunca abri-la.
Não me lembro muito bem, mas alguém abriu a caixinha, então, tudo o que nela continha espalhou-se pelo mundo.
Se você é mais otimista, ótimo. Acredita na esperança. Eu no meu cantinho não acredito que isto tenha acontecido. E você? O que acha?
                                           
                                                                              Maria Helena Junqueira Reis
                                                                              Julho de 2015


quarta-feira, 24 de junho de 2015

Termo corretivo da última crônica postada

Desculpem-me meus eventuais leitores, mas minha última crônica foi muito pesada.
Viver vale muito a pena! Que todo mundo sofre não é novidade, mas vale a pena lutar. É um compromisso ético com a vida como me ensinou uma vez o meu psicanalista, o doutor Henri Kaufmanner.
Bom Mestre, a quem dediquei vinte e um anos da minha vida.
A vida é um dom de DEUS que nunca nos falha. Somos todos criaturas Dele feitos à sua imagem e semelhança. Seu amor e sua misericórdia por nós não é mensurável. Sua mãe santíssima sofreu demais diante do sue filho Jesus, que era Deus encarnado. Por isto meus irmãozinhos vamos viver essa vida da melhor maneira possível sem nunca esquecermos do amor infinito de DEUS.

Maria Helena Junqueira Reis
Junho de 2015


quinta-feira, 18 de junho de 2015

A vida não é um vale de lágrimas?

É lógico que sim. Tirando Milk Shake do Xodó, o que sobra?
1º Um corpo que envelhece a cada dia em direção à morte;
2º Problemas psiquiátricos e existenciais de toda ordem;
3º Endemias, furacões, tornados;
4º Fome, sede, aquecimento global;
5º Desmatamento.
Enfim, tudo isto cheira a podridão.
Concluo dizendo que: quem acha que a vida não é um vale de lágrimas, é doido...
Maria Helena Junqueira Reis
Junho de 2015

quarta-feira, 27 de maio de 2015

A difícil arte de viver

Bobo é aquele que pensa que viver é fácil. É como dizem alguns: a cada dia matamos um leão, ou até mais de um.
Nosso corpo pode nos trazer coisas boas, mas no fundo é uma entrada aberta para doenças.
Se deixarmos de tomar banho ou de escovar os dentes a gente fica igual um porquinho. Isso para não falar dos problemas existenciais. Há vinte anos tento colocar minha cabecinha no lugar, mas a coisa não é fácil. Ainda bem que arrumei um psicanalista mais teimoso do que eu, contudo, ele ainda não me convenceu de que é fácil viver...
Maria Helena Junqueira Reis
Maio de 2015

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Nossas ilusões

Não sei as razões pelas quais nossas paixões mudam tanto. Elas nascem, crescem e morrem, como o próprio ser humano que as sentem.
A única coisa que não morre é o amor que Deus sente por nós. Nós caímos e levantamos infinitas vezes, assim mesmo Deus nos ama. Usei a palavra diferente: paixão e amor.
Não consigo nem imaginar o tamanho do amor de Deus. Sei sim que não é mensurável, mas é colorido e puro como um lírio.
Maria Helena Junqueira Reis
Maio/2015

quarta-feira, 29 de abril de 2015

A solidão que me atormenta

Esta é uma verdade. Todos que convivem comigo dizem: a gente nasce sozinho, vive sozinho, e morre sozinho. Que droga de consolo.
Ás vezes penso que todo mundo é diferente de mim, que só eu sinto essa coisa.
Quando o meu pai morreu, à noite, passei a ter uma solidão terrível à noite. Só me sinto bem quando vejo os primeiros raios de sol, o cantar dos passarinho, aí sim me levanto alegre, porque o sol venceu a noite. Não sei de onde eu tirei isso: a noite para mim é a morte, e o dia, a vida.
Talvez quando eu morrer Deus me explique tudo isso, porque por enquanto nem Freud nem Lacan me trouxeram consolo.
Ô solidão brava meu Pai do céu!
Maria Helena Junqueira Reis
29/04/2015

quinta-feira, 16 de abril de 2015

As borboletas amarelas

Que saudades da minha avó. Foi ela que me ensinou que vovó usa grampinho e vovô usa chapéu. Depois do almoço, ela falava comigo: "minha filhinha, vamos esquentar no sol?". Aí nós ficávamos sentadinhas na varanda diante do jardim de rosas que ela cultivava. Quando aparecia borboletas amarelas sem nenhuma cor diferente, nenhum detalhe nas asas ela falava: "estas borboletas não são boas para o meu jardim. " Ela nunca me respondeu porque. O que ela falava para mim era uma lei.
Até hoje eu me lembro disso e dela. Ela fazia arroz, feijão, um pedaço de carne de porco tirado da lata de banha que ficava na geladeira, e muita batata frita. 
Ó minha avó, que agora está no céu. Olhe para mim, jamais esquecerei de você nem tampouco das borboletas amarelas.
Saiba de uma coisa: sempre te amei e jamais deixarei de te amar.
Maria Helena Junqueira Reis
Abril/2015

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

A morte

Eu morri.
Você também, mas não sabe.
Tudo era uma ilusão que Deus criou para passarmos por testes.
Nosso tempo meu caro amigo, acabou.
Graças a Deus, pois eu não aguentava mais viver.

Maria Helena Junqueira Reis
Janeiro de 2015