A FALÊNCIA DAS INSTITUIÇÕES
Sou do século passado, não estou entendendo nada do século XXI.
Estudei Direito em instituições diferentes: Universidade Católica de Minas Gerais, Universidade Mackenzie de São Paulo, Faculdade Milton Campos e depois Faculdade de Direito de Minas Gerais.
Tive excelentes mestres, a salientar o professor Carlos Mário da Silva Veloso, ex- ministro do Supremo Tribunal Federal.
Fico abismada de ver como se tornou o Supremo ressalvando aqui o ilustre ex-ministro Joaquim Barbosa. Pena que ele não vai se candidatar à Presidência da República. Ganharia fácil. Mas ele, porém, não tem sangue de político ligado a conchavos e a participar daquelas discussões infinitas na Câmara e no Senado, para a sanção presidencial.
Ele já com problemas de saúde, quis mesmo é cair fora, antecipando a sua aposentadoria.
A mim me parece, que lá, em Brasília, há o micróbio da corrupção. Começam a roubar nas suas bases eleitorais para depois roubar de fato na capital federal.
A meu ver, Brasília só ajudou os goianos, nada mais. Para mim que já vi muita coisa, dá vontade é de implodir o Distrito Federal.
Dito isso vamos falar da falência da religião católica.
O papa alemão, passou para as mãos do papa Francisco a dura incumbência de moralizar a igreja, o banco do Vaticano, dentre outras coisas mais pesadas, como a pedofilia.
Vi hoje na TV a preocupação dele com os conflitos armados. Pobre Francisco. é coisa demais para ele. Rezemos e muito como ele pediu, no primeiro dia em que ele apareceu na sacada do Vaticano.
Prometo não falar mais sobre falências. O mundo está doente. o que posso eu fazer senão rezar, e pedir a DEUS misericórdia para os habitantes deste planeta, antes que não sobre pedra sob pedra.
Maria Helena Junqueira Reis
setembro/2014